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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Você é bom em tomar decisões?


Um grupo de crianças brinca próximo a duas vias férreas, uma das vias ainda está em uso e a outra está desativada.

Apenas uma criança brinca na via desativada, as outras na via em operação.

O trem está vindo e você está exatamente sobre aquele aparelho que pode mudar o trem de uma linha para outra.

Você pode fazer o trem mudar seu curso para a pista desativada e salvar a vida da maioria das crianças.

Entretanto, isto significa que a solitária criança que brinca na via desativada será sacrificada.

Você deixaria o trem seguir seu caminho?

VOCÊ TEM QUE TOMAR UMA DECISÃO! O TREM NÃO PARARÁ ESPERANDO POR VOCÊ!

A maioria das pessoas escolherão desviar o trem e sacrificar só uma criança.

Você pode ter pensado da mesma forma, eu acho.

Exatamente, salvar a vida da maioria das crianças à custa de uma só criança é a decisão mais racional que amaioria das pessoas tomariam, moralmente e emotivamente.

Mas, você pensou que a criança que escolheu brincar na via desativada foi a única que tomou a decisão correta de brincar num lugar seguro?

Não obstante, ela tem que ser sacrificada por causa de seus amigos ignorantes que escolheram brincar onde estava o perigo.

Este tipo de dilema acontece ao nosso redor todos os dias.

No escritório, na comunidade, na política...

E especialmente numa sociedade democrática, a minoria freqüentemente é sacrificada pelo interesse da maioria, não importa quão tola ou ignorante a maioria seja e nem a visão de futuro e o conhecimento da minoria.

Além do mais, se a via tinha sido desativada, provavelmente não era segura.

Se você desviou o trem para a outra via, colocou em risco a vida de todos os passageiros.

E em sua tentativa de salvar algumas crianças sacrificando apenas uma, você pode acabar sacrificando centenas de pessoas.

Se estamos com nossas vidas cheias de fortes decisões que precisam ser tomadas, nós não podemos esquecer que decisões apressadas nem sempre levam ao lugar certo.

Lembre-se de que o que é correto nem sempre é popular... E o que é popular nem sempre é correto.

E que todo mundo comete erros; foi por isso que inventaram a borracha e o apagador.

( autoria desconhecida).



quinta-feira, 15 de abril de 2010

Eu sou normal !?





Sempre houve uma grande preocupação em se separar as variadas formas de comportamento humano. Uma destas, é aquela que divide os comportamentos em “normais” e patológicos.




Normais seriam todas aqueles que se enquadrariam dentro da norma, ou seja, aquele seguido e demonstrado pela maioria, considerado natural. Na categoria de patológicos, estariam justamente, aqueles comportamentos, ou aqueles indivíduos que se comportariam fora das normas, ou melhor ainda, característico em poucos, numa minoria, e que devido a isso, eram marginalizados, ou seja, considerados a margem da sociedade.



Esta classificação foi usada durante muito tempo com bastante sucesso na tentativa de se conseguir uma ordem social e até mesmo um controle das formas de expressão e comportamentos que poderiam desencadear um certo caos no bom convívio social. Existiam valores a serem seguidos e vivenciados em todas as relações humanas.



Pois bem, de uns tempos pra cá, o conceito de “normal” tem sido convenientemente adaptado para comportamentos que em outras épocas feriam os valores da maioria e eram, portanto considerados patológicos. A constatação disto, sempre me intrigou muito, pois eu não conseguia encontrar uma explicação para esta inversão de valores e de maneiras de agir cada vez mais comum nas relações humanas.



Mas um dia desses, lendo um jornal, tomei conhecimento do termo normose, criado pelo padre Jean - Yves Leloup e que caracteriza de uma forma extremamente correta o que vem acontecendo hoje em dia com a nossa sociedade. De acordo com este padre, estamos sendo acometidos pela doença de normalidade. A normose, segundo o padre Leloup, se caracteriza principalmente pela ambição desvairada, o desleixo e mesmo a extinção do princípio da ética, princípio este, que, aliás, era o que pautava a construção dos valores de uma sociedade, e, portanto direcionava as mais variadas formas de relacionamentos.



É justamente a predominância da normose que justifica tantos atos, que apesar de assustarem e indignarem, são tão bem assimilados e espalhados na sociedade atual. Quantas vezes nos horrorizamos com tantos acontecimentos, mas ao mesmo tempo não fazemos nada para mudá-los, e inúmeras vezes, chegamos mesmo a incorporá-los em nossa vida? Exemplo típico é quando a pessoa adota o lema “bateu, levou”, e passa prá frente alguma injustiça da qual foi vítima.



É a doença de normalidade, que cria em nós muitas vezes uma cumplicidade com fatos que, a princípio e por princípios aprendidos, não concordamos. A normose faz as pessoas acreditarem que o fim justifica os meios, sejam eles quais forem, chegando-se muitas vezes a adotarem comportamentos que antes julgavam patológicos. A normose ignora a sensibilidade e o respeito ao outro. A normose faz a pessoa acreditar naquela horrível frase “eu gosto de levar vantagem em tudo”, mesmo que para isso ela esteja prejudicando o outro.



É ela que faz tantos indivíduos preterirem o ser, pelo Ter. É justamente o aumento de pessoas acometidas pela normose, que nos faz tantas vezes sentirmos medo, indignação e preocupação no que diz respeito aos caminhos que têm tomado o nosso mundo! O doente da normalidade é egoísta e extremamente perigoso para o bem da humanidade. Fique atento e se por acaso perceber o aparecimento de alguns destes sintomas em você, elimine-os logo no início, pois, segundo Leloup, é uma doença cumulativa, fica cada vez mais resistente e difícil de ser curada!



Fonte http://www.webartigos.com/articles/2798/1/Normose---Doenca-Da-Normalidade/pagina1.html

terça-feira, 13 de abril de 2010

Viver...




Viver como talvez morrer, é recriar-se: A vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida, mas elaborada. Eventualmente reprogramada. Conscientemente executada. Muitas vezes... OUSADA.


Lya Fett Luft (Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul-15 de setembro de 1938) é uma romancista, poetisa e tradutora brasileira.....



domingo, 11 de abril de 2010

Ai que medo..... rssss


Gente...
Vocês entrariam num ônibus que tivesse essa pintura?
Não sei quem pintou isso mas o cara é muito louco!!!! E MUUIITTOOOOO BOM NO QUE FAZ!!!
Vocês não acham?

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Tristeza....



Desculpem mas não estou com inspiração pra escrever. Toda essa tragédia no Rio de Janeiro me abalou muito.
Quando estive no Rio em janeiro, fiz um amigo, motorista de taxi, muito gente boa. Foi um grande companheiro e amigo durante um passeio que fizemos, inspirou tanta confiança e foi tão alegre e prestativo, que o tenho guardado em meu coração. Mas, as últimas notícias que tive dele foi de que teve prejuízos - felizmente só materiais - mas que a situação lá está muito difícil.
Por isso peço a todos vocês que, independentemente de poder ou não contribuir com doações materiais, que façam orações por todas as pessoas que foram atingidas pela catástrofe.
Os que se foram vão deixar saudade mas, aos que ficaram - os sobreviventes - resta lutar para refazer a vida novamente. A esses, especialmente, devemos direcionar nossas orações para que não se desesperem, se fortaleçam  e encarem o desafio como um passo a mais para a vitória total.
Conto com a força e as orações de todos vocês.
Obrigada.

domingo, 4 de abril de 2010

É preciso coragem...



Oi pessoal

Estive ausente alguns dias por absoluta falta de tempo. Não esqueci de vocês nem um minuto e hoje, um domingo chuvoso, consegui voltar para jogar um pouco de conversa fora.

Que coisa boa é poder conversar. Passei o dia todo com uma querida amiga e foi maravilhoso. Chegando em casa, resolvi abrir meu email e encontrei um post novo do blog do Paulo Coelho.

Há quem diga que o Paulo Coelho é um oportunista, que não sabe escrever, que só escreve aquilo que o povão quer ler,que comete muitos erros gramaticais,  etc., etc., etc.

Eu, particularmente, gosto muito do que ele escreve, principalmente porque é um autor acessível que disponibiliza quase toda sua obra gratuitamente na Internet, possibilitando ao "povão" lê-la. E nem por isso, deixa de vender, aos montes, seus livros impressos. Acho que ele é sim muito inteligente e dono de um grande poder de marketing.

Mas, voltando ao post, gostei do que lí e   resolvi dividir com vocês. O original encontra-se em "Warrior of light", publicação periódica na Internet.

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“Às vezes a gente se acostuma com o que vê nos filmes, e termina esquecendo a verdadeira história”, diz um amigo, enquanto olhamos juntos o porto de Miami. “Lembra-se dos “Dez Mandamentos? “


Claro que me lembro. Moisés – Charton Heston – em determinado momento levanta seu bastão, as águas se dividem, e o povo hebreu atravessa a grande água.


“Na Bíblia é diferente”. Comenta meu amigo. “Ali, Deus ordena a Moisés: “diz aos filhos de Israel que marchem”. E só depois que começam a andar é que Moisés levanta o bastão, e o Mar Vermelho se abre”.



“Só a coragem no caminho faz com que o caminho se manifeste”.




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