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domingo, 28 de março de 2010

Hoje tem marmelada...


Grupo: Ogawa Butoh Center
"Clowns e Clownesses"
19º Festival de Teatro de Curitiba
Foto: Bruno Kirilos



Hoje a Leticia amanheceu querendo passear e como chegou um circo à nossa cidade, resolvi levá-la.
A pequena passou o dia numa ansiedade só, preparando-se para o passeio..
O circo possui uma magia só encontrada nas crianças. É sempre muito bom sonhar com palhaços, mágicos, trapezistas voadores desafiando o perigo. E quando tem acrobacias e malabarismos então... é muito bom.
A hora chegou. A Letícia convidou uma amiguinha que nunca tinha ido ao circo e lá fomos nós.
A lona azul, novinha, cheia de estrelas no teto, davam-nos as boas vindas.
Mas, para mim, o encanto e a magia começaram a desvanecer.
O público resumia-se a poucas pessoas, tão poucas que os aplausos eram solicitados com muita insistência pelos atores.
Os números circenses também não ajudavam em nada. O malabarista deixou cair os malabares por duas vezes, sendo que na última vez quase ateou fogo ao picadeiro - os malabares eram de fogo rss....
Os primeiros palhaços que apareceram não tinham graça nenhuma. A segunda dupla sim, divertiu muito a platéia.
O coitado do Homem Aranha demorou-se cerca de 2 minutos no picadeiro e, do jeito que entrou saiu. Quase imperceptível. Seu número era muito fraco - acho que ele está fazendo algum tipo de estágio no circo para aprender.
As "pieces de resistence" ficaram para o final: o globo da morte e um número com monociclos muito interessante.
Destaque para as criança artistas: havia várias e com uma graça e profissionalismo de gente grande. Mas, aqui vai a pergunta: não é proibido o trabalho infantil??? Aquelas crianças dão sustentação a todo o espetáculo, sem elas, o circo pode baixar a lona e dizer adeus.
Outra coisa que eu considerei irregular: os animais não estão proibidos nos circos? Neste havia um avestruz, um pônei e uma lhama. Não participaram do espetáculo mas estavam em exposição na frente do circo, todos com uma expressão de enfado tão grande que tivea impressão de que estavam querendo que o mundo acabasse em dois barrancos: um para encostarem e outro pra fazer sombra rss....
Enfim, o espetáculo (espetáculo?) acabou. As meninas já não estavam tão entusiasmadas agora como antes de começar a função. Mas, valeu o passeio, a maçã do amor, o espeto de uvas com chocolate, as bolas malucas e a sempre novidade do circo na cidade.
Parece que, infelizmente,  o circo realmente está acabando.
Precisamos fazer alguma coisa para isso não acontecer.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Eu voltei ...



Oi pessoal
Voltei!!!!
Cansada, REALIZADA, feliz!!!!!
O Festival de Teatro de Curitiba é tudo de bom. Uma semana inteira respirando pura cultura. A cidade é maravilhosa. As pessoas receptivas, simpáticas, bonitas.
Essa foto foi tirada no hotel em que estávamos hospedados. É um Hostel, da rede Hostelling International ( Albergues da Juventude). Instalações simples mas acolhedoras, que deixam o hóspede como se estivesse em sua própria casa.
O dormitório era coletivo (beliches) e a hospedagem só incluia o café da manhã. Mas, o Hotel oferece uma cozinha totalmente aparelhada e uma lavanderia para uso dos hóspedes, além de serviços de Internet grátis. Enfim, foi bom demais. Pretendo voltar no proximo ano.
Abaixo vai o link de uma entrevista que demos à Coordenação do Festival. Nesse vídeo vocês podem ver algumas cenas do nosso espetáculo.

http://www.youtube.com/watch?v=EefV7hARTaQ

Beijo grande a todos.





segunda-feira, 15 de março de 2010

Mico federal ( ou deveria dizer King Kong??? )



Hoje foi o dia de pagar mico. Nunca passei tanta vergonha na minha vida, nem quando uma cadeira plástica se quebrou comigo sentada nela, na varanda do Cezar Palace Hotel em Fortaleza ( essa história eu conto outro dia|).
Vocês devem estar querendo saber qual foi esse mico e eu vou contar...
Lembram-se da postagem que fiz tempos atrás sobre umas cédulas de dinheiro antigas que a Letícia ganhou do bisavô? Então... eu separei uma dessas notas para copiar a poesia do Drumond que está nela, lembram-se?
Pois é, essa nota ficou perdida no porta trecos do meu carro. Ontem, eu a achei e, pasmem, fiquei toda feliz acreditando que tinha esquecido uma nota de 50 no carro. Ai, que bom, achar 50 pilas assim...
Hoje, fui a Ribeirão Preto para realizar exames médicos e na volta, passei pelo Mercadão para comprar queijo. Na hora de pagar, peguei a nota de 50 e entreguei à caixa parasaldar a conta. Ela olhou-me desconfiada e disse:
- Moça, essa nota não vale.
- Como não vale, retruquei. É uma nota de 50. Ao que ela responde:
- Sim, de 50 cruzados novos. Já saiu de circulação faz muito tempo!
Gente, minha cara caiu no chão. Queria ser uma avestruz pra enfiar a cabeça na terra. Ai, que vergonha!!!
A ficha caiu! Lembrei de toda a história das notas da Letícia.
Pedi um milhão de desculpas à caixa, expliquei a situação e no final, rimos muito.
Ainda bem que eu tinha dinheiro pra pagar a conta. Se não tivesse, ela não iria acreditar na minha história.
Que mico...

domingo, 14 de março de 2010

Ricos e pobres: qual é a diferença?




A diferença entre países pobres e os ricos não é a idade. Índia e o Egito têm mais de 2.000 anos e são pobres. Canadá e Nova Zelândia, que há 150 anos eram inexpressivos, hoje são ricos e desenvolvidos.


A diferença entre países pobres e ricos também não reside nos recursos naturais disponíveis. O Japão tem território limitado, com 80% montanhosos, inadequado para a agricultura e criação de gado, mas é a segunda economia mundial. É como uma imensa fábrica flutuante de matéria prima de todo o mundo e exportando produtos manufaturados.


Outro exemplo é a Suiça, que não planta cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo. Em seu pequeno território cria animais e cultiva o solo por quatro meses por ano. Fabrica laticínios da melhor qualidade. É um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, o que o transforma no caixa-forte do mundo.


Executivos de países ricos que se relacionam com seus pares de países pobres mostram que não há diferença intelectual significativa. Raça ou cor da pele também não são importantes. Imigrantes rotulados como preguiçosos no país de origem são a força produtiva de países europeus ricos.


Qual será a diferença? Está no nível de consciência do povo, do seu espírito. Evolução de consciência deve-se constituir objetivo do estado em todos os níveis de poder. Bens e serviços são meios.


Educação (para a vida) e a cultura ao longo dos anos devem plasmar a consciência coletiva estruturada nos valores eternos de sociedade: moralidade, espiritualidade e ética.


Escrito por Jorge Bassitt, engenheiro civil

quinta-feira, 11 de março de 2010

Ferramentas na mão... frustração no coração!!!



Gente... que castigo.
Meu microondas deu piriri e eu cansei de mandá-lo à oficina. Então, num gesto de despreendimento e esquecendo minha precária conta bancária, comprei um outro, mais moderno, maior, lindo!
Minha jornada de frustrações começou aí. O produto demorou pra chegar: briguei com a loja, reclamei, avaliei negativamente no ebits, protocolei prostestos ao atendimento on line, liguei pro 0800 e... FINALMENTE... o microondas chegou. Ufa!!! Agora Sim, vou parar de dar socos no meu antigo micro para ele ligar... Que bom!!!
A alegria durou até eu tirar o aparelho da embalagem. O plug  era no padrão internacional adotado recentemente no Brasil. É mais seguro, concordo, mas nossas instalações domésticas não possuem o tal padrão internacional. Devo esperar até o dia seguinte para comprar uma tomada nova e trocar a minha.
Amanheceu. Viva, vou instalar meu microondas. Fui à loja, comprei uma tomada nova, coloquei no lugar e quando fui plugar o aparelho ele não entrava na tomada grrrrr.... Os pinos eram mais grossos que os furos. Que raiva!!!
Voltei à loja. Explicaram-me que provavelmente, eu estava precisando de uma tomada de 20A e não de 10A conforme havia comprado. Trocaram a dita cuja e voltei pra casa. Quando fui desapertar os parafusos da tomada para encaixar os fios... o parafuso estava travado. Não soltava por nada deste mundo. Voltei à loja com a tomada, a chave de fenda, a chave phillips e pedi à atendente que soiltasse o parafuso. Ela não conseguiu. Seria preciso trocar a tomada. Então ela me deu a maravilhosa notícia de que aquela era a última tomada daquele tipo que ela tinha na loja. Seria preciso pedir outra, numa filial.
Desanimada eu disse que iria à outra loja para pegar a tomada. Ele tomou as providências para a troca e lá fui eu, para outro bairro da cidade, buscar uma tomada.
Lá na loja, pedi para a balconista que soltasse os parafusos para mim. Ela, provavelmente, deve ter pensado que eu é que estava com os parafusos soltos , mas atendeu ao meu pedido.
Aff! Acho que agora vai!!
Voltei para casa, coloquei a tal tomada no lugar., pluguei o microondas e nada aconteceu. Ele não deu sinal de vida.
Raios!!! E agora, o que será que está acontecendo???
Sentei desanimada e fiquei olhando para a cara dele tentando descobrir o que tinha acontecido. Foi  quando  lembrei:-  O disjuntor está desligado! Se não ligar, não vai funcionar!
Assim liguei o bicho e agora, depois de ter perdido a manhã inteira em idas e vindas, consegui faze-lo funcionar.
Arre!!! Quase que eu tive que chamar o João, o "marido de aluguel" que temos aqui na cidade para essas eventualidades. Mas, consegui manter a pose de mulher independente e eficiente.Ainda bem.
Tchau. See you later!

sábado, 6 de março de 2010

CURITIBA ... AÍ VAMOS NÓS!!!!!


Aí gente, nosso banner saiu!!


Estou tão orgulhosa e ansiosa para a apresentação em Curitiba.

Fazer teatro é a realização de um sonho que acalentei e adiei por muito tempo. Queria mas tinha vergonha. Achava que as outras pessoas iriam rir de mim. Tinha receios...

Mas ( essa é uma das vantagens que se tem em envelhecer ) hoje sou sex(agenária) e cheguei à conclusão de que se não aproveitar todos os momentos de minha vida terei vivido em vão. Assim sendo, deixei a vergonha de lado e meti a cara nos meus projetos. Um deles é o teatro que já está dando frutos. Vamos participar de um Festival Internacional, concorrer a prêmios, estamos na Internet, na mídia, enfim... estamos na vida. VIVA!!!!!


quinta-feira, 4 de março de 2010

A lei do caminhão de lixo.



Recebi esta mensagem da minha aluna e amiga Juli e achei tão boa que estou dividindo com vocês. É uma grande lição de vida e uma proposta para uma vida melhor.  Brigadú Juli!!!

A "Lei" do caminhão de lixo.

Um dia peguei um táxi e fomos direto para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando, de repente, um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente. O motorista do táxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz!

O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós. O motorista do táxi apenas sorriu e acenou para o cara. E ele o fez bastante amigavelmente. Assim eu perguntei: " - Por que você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!" Foi quando o motorista do táxi me ensinou o que eu agora chamo A "Lei" do Caminhão de Lixo".


Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, e de desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente. Apenas sorria, acene, deseja-lhes bem, e vá em frente.


Não pegue o lixo delas e espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas. O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os seus caminhões de lixo estragar o seu dia. A vida é muito curta para levantar cedo de manhã com remorso, assim...


Ame as pessoas que lhe tratam bem.

Ore pelas que não o fazem.

E tenha um dia abençoado, livre de lixo!

Lembrem-se da sabedoria da água:

Ela nunca discute com seus obstáculos, simplesmente os contorna.



Robozinho BBB

Oi pessoal
Vocês querem ganhar um Robozinho do BBB ( acho que é a única coisa que se salva nesse programa rss.... )? Basta seguir @modernidade no Twitter. Quando completar 500 seguidores eles sortearão um Robozinho e, quando completar 1000, sortearão outro.
Vale a pena tentar.
www.twitter.com/modernidade
Eu já estou seguindo. Boa sorte!!!

terça-feira, 2 de março de 2010

O tempo passa... o tempo vôa...



Oi pessoal
Vocês já observaram que a gente não tem mais tempo pra nada! Parece que o tempo está correndo muito, não é?
Pesquisando o porquê disso encontrei muitas explicações: na Física a teoria da Ressonância de Schumann, na religião a explicação na Bíblia, na psicologia as teorias da percepção, enfim, todos tem uma explicação mais ou menos lógica.
Aí, no meio das minhas pesquisas, eu encontrei o artigo escrito por  Airton Luiz Mendonça (Artigo do jornal o Estado de São Paulo ) que achei muito interessante e repasso para vocês. É um pouco longo, mas vale a pena ler.

Boa leitura e carpem die!!!

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.


Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio; você começará a perder a noção do tempo. Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea. Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.


Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar: nosso cérebro é extremamente otimizado. Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho. Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia. Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade. Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e, portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo. É quando você se sente mais vivo. Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e “apagando” as experiências duplicadas.


Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente. Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo. Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo. Como acontece? Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa, no lugar de repetir realmente a experiência). Em outras palavras, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa... São apagados de sua noção de passagem do tempo... Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida. Conforme envelhecemos, as coisas começam a se repetir: as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações; enfim, as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo. Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década. Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a ROTINA!


Não me entenda mal. A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos. Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M (Mude e Marque). Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos. Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas. Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia). Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais. Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo. Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente. Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes. Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes. Seja diferente.


Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos, em outras palavras, VIVA! Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo. E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais vivo do que a maioria dos livros da vida que existem por aí. Cerque-se de amigos. Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes. Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é?
Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida.